Certa vez, num rigoroso inverno, quando espesso manto de neve cobria a terra, um pobre rapaz teve de sair para buscar lenha num trenó. Depois de a ter recolhido e empilhado, quis aquecer-se um pouco, antes de votar para casa, pois estava que não podia aguentar mais de frio. Ao remover a neve de um trecho do solo, para acender uma fogueira, ele encontrou uma chavezinha de ouro. Acreditando que, onde estivesse a chave, devia estar a fechadura, continuou a escavar a terra e achou um cofre. " Tomara que a chave sirva", - pensou ele, - "na certa há coisas preciosas aí dentro". Embora procurasse muito, não via nenhum buraco de fechadura. Finalmente, encontrou-o, mas tão pequenino que mal se podia ver. Experimentou e, de fato, a chave serviu. Deu volta e...paciência! Pois temos de esperar que a abra de todo e que levantasse a tampa. Só então saberemos que coisas maravilhosas havia dentro do cofre. Fim
Os contos que estou transcrevendo são de livros muito antigos que ganhei de meu querido pai. Quando percebi que eles estavam ficando velhos e amarelados, fiquei com medo de perdê-los. Resolvi então salvá-los para sempre, digitando letra por letra e me envolvendo em cada história. Obrigada pai e mãe, amo vocês! E um obrigada às novas tecnologias que me permitirão salvar meus livros e dar a outras pessoas a oportunidade de se emocionarem com Os Contos de Grimn e Andersen como eu me emocionei.
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